sexta-feira, 3 de junho de 2011

1º Festival de Ópera de Brasília - SECULTDF


A capital federal será brindada com o 1º Festival de Ópera de Brasília no mês de junho. Uma promoção da Secretaria de Cultura do Distrito Federal e que tem à frente o maestro Claudio Cohen, regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. Serão seis apresentações.A abertura do Festival será no dia 7 de junho, na sala Villa Lobos com o concerto Mozart, com árias, trios e quartetos e o Réquiem de Mozart.

Os solistas do Requiem são a soprano Livia Bergo (DF), a contralto Valdenora Pereira (DF), o tenor Francisco Bento (DF) e o baixo Thoroh de Souza, que começou a carreira em Brasília e atualmente mora em São Paulo. A regência será do maestro Claudio Cohen. O Festival, que tem como diretor Geral o maestro Claudio Cohen, regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, é uma homenagem ao também maestro Silvio Barbato, grande incentivador das óperas na capital federal.


Nos dias 17 e 18 será apresentada, na sala Villa Lobos, a ópera Pagliacci, de Leoncavallo. No papel principal se revezam o brasileiro Juremir Vieira, que hoje mora na Suíça, e Hélenes Lopes (GO) e no papel de Tonio estão o alemão Tobias Hagge e o carioca Leonardo Páscoa. O diretor de cena é o mineiro Francisco Mayrink e o maestro é Emílio de César de Brasília. No papel de Nedda estão as brasilienses Gandhia Brandão e Érika Kalina.


Nos dias 23 e 24 será a vez da ópera Cavalleria Rusticana, com direção de Francisco Frias (DF) e regência do maestro Claudio Cohen. No papel de Turiddu estão Martin Muehle (SP) e no papel de Santuzza estão Janette Dornellas (DF) E Chris Dantas (DF).


As montagens de Pagliacci e Cavaleria Rusticana contarão com a participação de 120 pessoas entre solistas, cantores do coro e elenco de apoio que foram escolhidos em seleção pública realizada no Teatro Nacional. Os figurinos ficarão a cargo do ator e figurinista Theodoro Cochrane, vencedor do Prêmio Shell 2011 de melhor figurino com as criações para a peça “Escuro” e que estreia no mundo da ópera com a responsabilidade de criar mais de 100 figurinos para o Festival. “Estou achando um trabalho desafiador. Por mais que já tenha feito figurino para um musical, uma ópera tem outra dimensão e grandiosidade”, afirma Cochrane, acrescentando que foi buscar inspiração na Itália e em croquis de revistas clássicas de moda mundial dos anos 50.


Os cenários levarão a assinatura do cenógrafo e arquiteto mineiro Raul Belém, ex-diretor e atualmente cenógrafo e professor do Palácio das Artes de Belo Horizonte. Raul já produziu cenários para as óperas Aída, O Guarani e Turandot, entre outras.


O encerramento do Festival de Ópera acontecerá no dia 28 na Sala Villa Lobos, em grande estilo, com um concerto de gala homenageando o compositor Giaccomo Puccini.

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